Ao analisarmos dados da produção agrícola nacional, o controle de pragas e doenças é responsável por, em média, 25% do custo de produção. ⠀ Esse custo pode inclusive ser muito maior em função de surtos populacionais causados por sazonalidades climáticas e dispersão dos insetos e patógenos no ambiente, tornando o manejo fitossanitário uma das atividades mais onerosas na agricultura. ⠀ O monitoramento é a chave para o correto manejo da lavoura. Através desse, é possível entender quais insetos-praga ou doenças estão ocorrendo na área, definir níveis de controle, entender as flutuações populacionais dos mesmos ao longo do tempo, bem como monitorar a ocorrência de inimigos naturais destas pragas. ⠀ Com essas informações, a tomada de decisões se torna mais assertiva. ⠀ Ganha o produtor, que pode reduzir as aplicações de defensivos e direcioná-las a pragas e doenças que de fato causam prejuízos à produção. ⠀ Ganha o meio ambiente, com a preservação de espécies benéficas e menores riscos de contaminação. ⠀ Ganha o consumidor, ao ter acesso a alimentos mais seguros, saudáveis e acessíveis.
Você tem monitorado as pragas na lavoura?
Ao analisarmos dados da produção agrícola nacional, o controle de pragas e doenças é responsável por, em média, 25% do custo de produção.
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Esse custo pode inclusive ser muito maior em função de surtos populacionais causados por sazonalidades climáticas e dispersão dos insetos e patógenos no ambiente, tornando o manejo fitossanitário uma das atividades mais onerosas na agricultura.
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O monitoramento é a chave para o correto manejo da lavoura. Através desse, é possível entender quais insetos-praga ou doenças estão ocorrendo na área, definir níveis de controle, entender as flutuações populacionais dos mesmos ao longo do tempo, bem como monitorar a ocorrência de inimigos naturais destas pragas.
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Com essas informações, a tomada de decisões se torna mais assertiva.
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Ganha o produtor, que pode reduzir as aplicações de defensivos e direcioná-las a pragas e doenças que de fato causam prejuízos à produção.
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Ganha o meio ambiente, com a preservação de espécies benéficas e menores riscos de contaminação.
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Ganha o consumidor, ao ter acesso a alimentos mais seguros, saudáveis e acessíveis.